sexta-feira, 7 de março de 2008

Correção do texto "Ao Fim de Uma Cultura" (25/02/08)

Vim informar uma significativa mudança no texto "Ao Fim de Uma Cultura", de 25 de Fevereiro de 2008. Meu ideal era mostrar o valor dos primórdios culturais brasileiros, da qual teve muita importância em tempos mais antigos, mas infelizmente vem se perdendo, dando espaço para o “copismo” - americanizado. Porém, no final do texto, ao retratar que "nós brasileiros" (generalizando a parcela da sociedade que vem crescendo cada dia mais, desejos pela cultura exterior, vêm optando por ignorar o nacionalismo, deu-se a entender que EU, pessoalmente, era quem dizia para encerrarmos a "cultura de subsistência", deixar os valores culturais brasileiros, e atuar com o comércio de exportação/importação, influenciando-nos cada vez mais com o que não é nosso. Me desculpem pela falta de explicação, porém o final do texto já foi reescrito e acredito que agora se encontra mais compreensível.
Abro um apêndice aqui para afirmar que a produção cultural atual brasileira está perdendo muito de seu valor. Estamos cada dia mais com "porcarias" preenchendo o nosso cotidiano. Porém, nem por isso devemos de confiar no que temos, afinal essa degradação provavelmente vem da falta de olharmos para a produção cultural mais antiga do Brasil. Talvez, se parássemos de olhar os de fora na hora de produzir algo aqui dentro, estaríamos com um repertório mais rico.
Também não sou um anti-americano alienado, e sei muito bem quão boas são as influências do outro lado da América ou do Reino Unido. Porém, acredito sim que temos potencial suficiente para termos um nível de produção muito melhor e bem mais reconhecido do que o atual.
No mais, agradeço a crítica do Felipe, que me fez reler o texto sobre um outro ponto de vista e ver que talvez eu fosse compreendido mal. Por isso, a opinião do outrem é muito importante para o aperfeiçoamento da escrita.

Abraço a todos !

Um comentário:

Eric Vanucci disse...

É isso que eu digo... Não basta ser bom no que faz, tem que ser gente boa também... Parabéns, Mateus!