Cultura: do Latim 'cultura'
1-Desenvolvimento intelectual, saber;
"É creu é creu neles é creu nelas
Bora que vamos, bora que vamos."
2-estudo, elegância;
"Pra dançar creu tem que ter disposição
Pra dançar creu tem que ter habilidade
Pois essa dança ela não é mole não
Eu venho te lembrar são cinco velocidades"
3-conjunto dos padrões de comportamento, das crenças, das instituições e de outros valores morais e materiais, característicos de uma sociedade;
"A primeira é devagarzinho, e só aprendizado hein
É assim o...
Creeeuuu creeeuuu creeeuuu se ligou de novo creeeuuu
creeeuuu creeeuuu"
4-civilização;
"Creeuu creeuu creeuu creeuu creeuu creeuu, continua
fácil né, de novo creeuu creeuu creeuu creuu creeuu
creeuu
Creuu creuu creuu creuu creuu creuu creuu creuu creuu
creuu creuu creuu tá ficando dificil hein.. Creuu creuu
creuu creuu creuu creuu creuu creuu creuu creuu creuu
creuu .."
5-capacidade natural de adquirir um modo de vida intelectual e moral mediante o comportamento humano em resposta a determinada conduta, seja da sociedade ou do meio em que vive.
"Segura dj vou confessar a vocês que eu não consigo a
numero cinco hein dj velocidade cinco na dança do
creeuu..
creu creu creu creu creu creu creu creu creu creu creu
creu creu creu creu creu creu creu creu creu creu creu
creu creu creu creu creu creu creu creu creu creu creu
creu creu creu creu creu creu creu creu creu creu creu
creu creu creu creu creu creu creu creu creu creu creu
creu.."
Tirem suas próprias conclusões sobre o que pode ser chamado de "cultura" para o nosso povo.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
I'm Back in Black !
Hey, pessoal !!!
Desculpem o tempo que fiquei sem postar. Deixei o blog de lado um pouco, mas vou voltar a ativa agora. Estou caçando algumas relíquias aqui pra postar (e relembrar) os primórdios dos textos que eu escrevia, mas está um pouco difícil. Assim que eu conseguir encontrar (ou alguém mandar pra mim) eu atualizo por aqui.
E esperem por um novo Brutal Fight essa semana. O confronto será entre os Blockbusters do mês de Maio. Portanto, se você não está indo ao cinema ver os mega-filmes que estão saindo, apresse-se, ou então d~e uma lida aqui pra saber como estão indo as expctativas (pelo menos as minhas, hehehe).
No mais, um abraço a todos, e espero que essa demora para atualizar não tenha feito vocês desistirem de dar uma passadinha aqui de vez em quando.
Desculpem o tempo que fiquei sem postar. Deixei o blog de lado um pouco, mas vou voltar a ativa agora. Estou caçando algumas relíquias aqui pra postar (e relembrar) os primórdios dos textos que eu escrevia, mas está um pouco difícil. Assim que eu conseguir encontrar (ou alguém mandar pra mim) eu atualizo por aqui.
E esperem por um novo Brutal Fight essa semana. O confronto será entre os Blockbusters do mês de Maio. Portanto, se você não está indo ao cinema ver os mega-filmes que estão saindo, apresse-se, ou então d~e uma lida aqui pra saber como estão indo as expctativas (pelo menos as minhas, hehehe).
No mais, um abraço a todos, e espero que essa demora para atualizar não tenha feito vocês desistirem de dar uma passadinha aqui de vez em quando.
A Força da Vida
Às vezes é bom pararmos para pensar um pouco sobre a vida. Seja sobre nossas atitudes, sobre o trabalho, sobre nossas expectativas ou até mesmo sobre nossos divertimentos. Pensar sobre a vida como um todo, como uma unidade, o fragmento que compõe a brilhante massa chamada humanidade. Saber que somos uma pequena peça e que cada um de nós possui uma infinidade de escolhas a serem tomadas.
Seria muito bonito se nossa mente nos levasse a pensar somente nisso. Porém, é irrefutável que todas as vezes que pensamos sobre a vida acabamos por refletir sobre a morte. “Para morrer, basta nascermos”. E não é uma mentira. O que é a vida se não o caminho que trilhamos para a morte? Qual o sentido de andarmos dia após dia, participando de atividades rotineiras, nos empenhando por algo que um dia desfalecerá?
Há pouco tempo perdi um ente muito querido em minha família. É alguém que não voltará. Alguém que se tornou imortal em minhas lembranças. Sim, o gosto da macarronada, as histórias dos antepassados, os jogos de dominó. Coisas que não vão morrer, não até eu também partir. E então, o mundo esquecerá tudo isso. Para que, então, nos preocuparmos com a vida?
O motivo de “simplesmente permanecer vivo” não é forte o suficiente para nós humanos. O pode ser para os animais, mas não para nós que insistimos em aprimorar nosso conhecimento, nossa filosofia, encontrar a resposta de nossas origens.
Deveria eu, então, parar de pensar no motivo de viver, para esquecer essa ladainha e voltar ao cotidiano? NÃO! Se há algo que nos deve incentivar a trabalhar, a aprimorar nossas habilidades, isto é o motivo de nossa existência. Afinal, nenhum de nós nasceu somente por nascer. Somos uma peça de um gigantesco quebra-cabeça, que forma o mais belo quadro!
Deixar de lado o motivo da vida é nós igualarmos como os animais... É sujeitarmos nossa existência por si só, e não por um bem maior. É como o mestre Eisner definiria:
Seria muito bonito se nossa mente nos levasse a pensar somente nisso. Porém, é irrefutável que todas as vezes que pensamos sobre a vida acabamos por refletir sobre a morte. “Para morrer, basta nascermos”. E não é uma mentira. O que é a vida se não o caminho que trilhamos para a morte? Qual o sentido de andarmos dia após dia, participando de atividades rotineiras, nos empenhando por algo que um dia desfalecerá?
Há pouco tempo perdi um ente muito querido em minha família. É alguém que não voltará. Alguém que se tornou imortal em minhas lembranças. Sim, o gosto da macarronada, as histórias dos antepassados, os jogos de dominó. Coisas que não vão morrer, não até eu também partir. E então, o mundo esquecerá tudo isso. Para que, então, nos preocuparmos com a vida?
O motivo de “simplesmente permanecer vivo” não é forte o suficiente para nós humanos. O pode ser para os animais, mas não para nós que insistimos em aprimorar nosso conhecimento, nossa filosofia, encontrar a resposta de nossas origens.
Deveria eu, então, parar de pensar no motivo de viver, para esquecer essa ladainha e voltar ao cotidiano? NÃO! Se há algo que nos deve incentivar a trabalhar, a aprimorar nossas habilidades, isto é o motivo de nossa existência. Afinal, nenhum de nós nasceu somente por nascer. Somos uma peça de um gigantesco quebra-cabeça, que forma o mais belo quadro!
Deixar de lado o motivo da vida é nós igualarmos como os animais... É sujeitarmos nossa existência por si só, e não por um bem maior. É como o mestre Eisner definiria:
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